Mostrando postagens com marcador crianças. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador crianças. Mostrar todas as postagens

sábado, 11 de maio de 2013

VENHA CONHECER NOSSO CANAL DO YOUTUBE!




EBA!!!! Chegamos no YOUTUBE!!!!

Se vc está em busca de vídeos maravilhosos para os seus filhos...veio ao lugar certo!

Venha nos visitar no YOUTUBE e explorar o nosso canal com os videos já carregados. Estamos atualizando neste momento, carregando 84 vídeos só para vocês!

Nosso primeiro video foi "A viagem de chihiro", que é um filme completo onde vc vai ser levado por sua imaginação (serve para os adultos também, viu?)

CHIHIRO - FULL MOVIE













Este foi apenas o primeiro de muitas. Todas as semanas estaremos fazendo o upload de vídeos que vão desde Barney e Sesame Street até os clássicos da Disney.

Os anseios de todos serão levados em considerçao, desde videos temáticos já utilizados por nós em nossos ambientes educacionais, até os vídeos voltados para entretenimento.

Continue nos seguindo, divirta-se e opine!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

FREUD SEXO E CRIANÇAS - FASE FÁLICA

FASE FÁLICA


Retornando aos nosso posts sobre desenvolvimento psicossexual, abordaremos hoje a fase fálica. 

"Porque fálica?", você pode vir a perguntar. Fálico vem de falo. De forma mais direta, significa pênis, e, ao longo da história esse mesmo símbolo tem sido um representante do poder, disputa e autoridade (sociedades paternalistas, homens a frente, etc. etc.). 

Enfim, voltando ao nosso foco....

A faixa etária de alcance dessa fase é entre 3 e 5/6 anos de idade. Nessa fase, é comum que a criança comece a autodescoberta de seus órgãos genitais, inclusive manipulando-os e reconhecendo-os como zona capaz de prazer.

Essas descobertas para as crianças de ambos os sexos são refletidas através de uma fixação por essa parte do corpo (o falo), agora desvendada. A diferenciação entre os sexos se torna, para eles, mais nítido, a partir do momento em que passam a notar a presença do pênis ou ausência dele.

A descoberta da menina, no entanto, é diferente. As meninas fazem uma descoberta meramente comparativa, passando a perceber que algumas pessoas possuem pênis (os meninos), enquanto a elas lhes falta.

Freud faz menção ao fato de a menina passar a desejar ter um pênis. Segundo ele, o fato de não tê-lo e a forma como é processada essa informação acarreta em 1 de 3 resultados em seu desenvolvimento sexual.


  1. NEUROSE OU INIBIÇÃO SEXUAL: embora todos conheçam a neurose como termo coloquial, para Freud, a neurose representava um conflito profundo entre aqui que alguém é ou foi de fato e aquilo que desejaria ser (ou ter sido). Este termo era usado por ele para  designar qualquer desequilíbrio mental que causasse angústia ou ansiedade sem impedir ou afetar a racionalidade do indivíduo.
  2. MODIFICAÇÃO DO CARÁTER: desta ramificação, adviria um complexo de masculinidade
  3. FEMINILIDADE NORMAL 
Agora, vamos abordar um detalhe que para muitos ainda é tabu: MASTURBAÇÃO.


Calma, não se apavorem, por mais contraditório que possa parecer, por conta da inocência infantil e o fato de se supor que essas descobertas são realizadas em fases mais tardias, a masturbação não só é normal, como acontece em todas as fases da vida. 

Mais uma vez ressaltamos: a OBJETIVIDADE SEXUAL NÃO ESTÁ PRESENTE NA CRIANÇA NESSES MOMENTOS. A masturbação para ela é uma maneira apenas de descobrir o corpo. Aqui presente principalmente nos meninos, que já despertaram para a existência do pênis e passam a manipulá-lo.

A forma como os pais vão lidar com esse tema pode influenciar de forma profunda o desenvolvimento da criança. De fato, é um tema um tanto quanto difícil e pais podem ser pegos de surpresa e apresentar desde reação nenhuma, até uma reação explosiva (negativa).

A forma de lidar com isso é: O MAIS NATURALMENTE POSSÍVEL.

Em nenhum momento a criança está atuando com intento sexual, para ela, é apenas autodescoberta. Por conta disso, não se deve entrar no assunto sexualizando o ato. Pode-se tentar desviar a atenção da criança para outras atividades, de preferência.

Por hora, ficamos aqui. Aguarde o próximo post!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

FREUD, SEXO E CRIANÇAS - CONHEÇA A FASE ORAL

Sigmund Freud é até hoje um dos estudiosos que mais provocam espanto, negativa e positivamente, dependendo do olhar de quem julga seus estudos.

Nascido em 1856, neurologista e estudioso do comportamento sexual humano, desenvolveu uma técnica em disputa até hoje: a hipnose.

Segundo sua teoria, praticamente tudo no ser humano possui origem sexual. Em sendo assim, levou seus estudos à seara infantil, onde estabeleceu a existência de fases de manifestações sexuais desde o nascimento.

Observação: essas fases psicossexuais não fazem referência a atos sexuais em si, por favor, não confundam. Essas fases sexuais dizem respeito aos órgãos e objetos através dos quais as crianças sentem prazer. 


1. FASE ORAL - 0 a 18 meses aproximadamente

  • FASE 1 - CHUPAR, CHUPAR, CHUPAR...
Para um bebê em fase de amamentação, o seio é a primeira fonte de prazer. É o seio que alimenta, que acalenta, que acalma, que traz o prazer da saciedade e de um elo com a mãe.

É ele objeto de desejo, sendo o objeto total...a mãe. Calma, isso nada tem a ver com Complexo de Édipo ou Electra, ou pode ser que tenha, só Freud explica! Vamos nos aprofundar?

Sendo a boca a primeira parte do corpo controlada pelas crianças, é ela, também o núcleo da libido (inicial) dos pequenos.

À medida que o infante se desenvolve, o normal é que o foco de prazer se transforme em outro. No entanto, alguns hábitos, resquícios dessa fase podem ser levados por toda a vida. Chupar o dedão, morder os lábios, fumar, são apenas alguns exemplos de comportamentos que podem simbolizar uma fixação oral.

  • FASE 2 - MORDER, MORDER, MORDER....
Com a dentição, surge um novo comportamento. Não só o bebê sente uma necessidade de apaziguar a dor e coceira que acompanha o nascimento dos dentes, como passa a explorar a habilidade deste novo instrumento que encontra-se na região bucal.

Isso leva a criança a morder o seio da mãe, a experimentar novos alimentos, a buscar brinquedos e texturas diferentes para por na boca na esperança de estancar a irritação das gengivas. 

Por conta desta fixação é que ocorrem muitas ocorrências de mordidas no infantil I e infantil II.

Existem duas formas de manifestação envolvidas nessa fase. A primeira seria a oral receptiva, onde a manifestação da mordida não reflete qualquer carência emocional ou atraso de desenvolvimento (de forma geral).

A segunda, denominada oral agressiva, reflete um desejo de projeção do lado emocional da criança. 

A mordida proporciona prazer à criança e é, para ela, uma forma prazerosa de interagir com o mundo e se descobrir parte dela. Quando se observa a interação das crianças, é fácil perceber que a criança que morde o faz e estuda o mordido, tomando nota de sua reação.

Embora a criança já esteja construindo por si só um banco de dados baseado em ações e reações diariamente, é importante que os pais coloquem limites para estes comportamentos.


terça-feira, 4 de dezembro de 2012

TRAGA A MAGIA DO NATAL PARA SUA CASA!!!

Pra você que achava que a Bauducco era sinônimo apenas de panettone...vai ter uma bela surpresa!

Quer construir memórias com os filhos que serão lembrados daqui a décadas? A BAUDUCCO dá uma mãozinha!

Neste natal, seu filho pode escrever uma carta, pedir um presente, tudo online.

O Papai Noel interage com as crianças, pergunta sua idade, nome, cor preferida. É um mundo de magia. Até nós adultos nos transportamos.

O mais legal da listinha do Papai Noel é que você recebe uma cópia no seu e-mail. Assim, ainda que o seu filho queira guardar segredo apenas para o Papai Noel, você ainda saberá o que ele deseja neste Natal!

Não perca a chance de interagir!!!

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

ATRASOS NO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM? APRENDA A IDENTIFICAR DESDE CEDO

As crianças aprendem linguagem de formas e em tempos diferentes., mas de forma geral, existem conquistas esperadas dentro de determinado tempo (sem esquecer que esse tempo pode variar um pouco). 

Se a criança não parece estar de acordo com os guias abaixo e sua diferença para o tempo aqui estabelecido para as conquistas for de várias semanas, pode não ser nada. Por via das dúvidas, indica-se sempre indagar ao pediatra de forma que, caso haja, algum atraso, o mesmo possa ser tratado e corrigido de forma mais rápida e eficiente. Evita-se também, o comprometimento das capacidades de comunicação e aprendizado posteriormente.

Levando em consideração que as indicações de tempo adequado aos diversos estágios da linguagem são bem abrangentes, pode ser que a criança encontre pequenos desafios ao longo de sua coinhada. Pode ser que ela venha a repetir várias vezes o meio de uma frase, como que prendendo sua atenção ao formular o restante de sua frase. Isto se distingue da gageuira. Contanto que ela possa falar claramente  até o seu ingresso na primeira série, ela está no caminho certo. Mas, de forma geral, siga seus instintos. Se algo lhe parecer não estar certo, tire sua dúvida. Afinal, você sabe o que é melhor para seu filho. Dito isto, leia a tabela abaixo e aprenda alguns dos sinais vermelhos no desenvolvimento da linguagem.

O formulário abaixo pode, inclusive, ser impresso e marcado de acordo com suas observações.


   Chame o pediatra ou fonoaudiólogo      no caso de:


Idade:Sinais de avisoMarque aqui
4 a 6 mesess
  • até os 4 months, não imita os sons feitos pelos pais;
  • aos 6 meses, não está rindo ou guinchando
  



Idade:Sinais de Aviso:Marque aqui
8 a 10 meses
  • aos 8 ou 9 meses, não está usando sons para conseguir sua atenção
  • aos 9 meses, ainda não começou a produzir sons monosilábicos (ba, ta, ca etc.)
  • aos 10 meses, não responde ao chamado de seu nome
  • aos 9 ou 10 meses, não exprime suas emoções 
  



Idade:Sinais de AvisoMarque aqui
12 a 15 meses
  • aos 12 meses, não usa gesticulações como o balançar das mãos ou das cabeças
  • aos 12 meses, ainda não usa 1 ou 2 consoantes (p, b, etc.)
  • aos12 meses, ainda não se comunica de forma a explicitar sua necessidade de ajuda
  • aos 15 meses, ainda não entende ou responde a palavras como "não" e "tchau"
  • aos 15 meses, não utiliza pelo menos 6 gesticulações (apontar, dar tchauzinho, etc.)
  • aos 15 meses, ainda não fala uma palavra com pelo menos três letras
  



IdadeSinais de AvisoMarque aqui
18 a 24 meses
  • aos 18 meses, ainda não fala palavras com 6 a 10 palavras
  • entre 18 e 20 months, ainda não aponta coisas de seu interesse como um pássaro ou avião que passa
  • aos 20 meses, ainda não reproduz o som de pelo menos 6 consoantes.
  • aos 21 meses, não responde a direções simples
  • aos 21 meses, não brinca com seus bonecos de forma dramática (que imita a vida real)
  • aos 24 meses, ainda não consegue juntar duas palavras
  • aos 24 meses, não conhece a função de objetos domiciliares comuns (vassoura, escova de dentes, etc.)
  • aos 24 meses, não imita ações ou palavras de terceiros
  • aos 2 anos, não aponta para partes do corpo quando pedido que o faça
  



Idade:sinais de AvisoMarque aqui
30 a 36 meses
  • aos 30 meses, não é compreendido pelas pessoas da família
  • aos 36 months, não usa frases simples, não faz perguntas e não é compreendido por pessoas fora de seu círculo
  



Idade:Sinais de AvisoMarque aqui
3 a 4 anos
  • aos 3, ainda não fala utilizando frases curtas
  • aos 3, ainda não é capaz de compreender instruções curtas.
  • aos 3, não tem interesse na interação com outras crianças
  • aos 3, possui ainda enorme ansiedade de separação referente aos pais
  • aos 3½, consistentemente deixa de acrescentar consoantes âs palavras
  • aos 4 anos, ainda gagueja com frequência
  • aos 4, ainda não está quase completamente compreensível
 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA + LIVROS PARA A SUA FAMÍLIA NESSE NATAL

Você sabia que as crianças já absorvem informações advindas dos livros antes mesmo de começar a falar?

Aquele momento de leitura entre adultos e crianças não é mágico apenas pelo valor da interação e do carinho, é mágico também pelo número de estímulos que traz para a criança.

Para incentivar a leitura, existem livros designados para cada idade e até função. Existem livro de plástico que podem acompanhar os pequenos na hora do banho, livros de papel super grosso e resistente indicado para crianças menores (até 2 anos). Existem livros com cores, texturas e até materiais com sonorização (não falo daquelas com músicas, mas itens como plástico que quando manipulados trazem novos estímulos para a crianças, ou então buzinas em bonequinhos).

O que não faltam são opções. A partir das primeiras leituras, a criança já tem contato com o código linguístico. Isso já a deixa preparada para o futuro, pois terá consciência de que as letras tem utilidade e que devem expressar algo. Através da leitura precoce é possível, também, estabilizar algumas palavras para futura exploração na alfabetização. 

A exemplo: uma criança que já conhece visualmente a palavra pare, pode partir dela para reconhecer as vogais nela existentes, depois as sílabas, até que compreenda a palavra em si na hora da leitura.

Os livros infantis trazem em si diversas mensagens. Muitas delas trazem valores sociais e práticos. Um livro sobre amizade, por exemplo, ensina para a criança a forma correta de se comportar diante dos amigos, seu valor imensurável. Um livro sobre hábitos alimentares ajuda a incentivar a alimentação correta na criança através de exemplo. Podemos ensinar sobre formas geométricas, por exemplo, entre tantas outras coisas.

Com relação ao desenvolvimento, os livros ajudam da seguinte forma:







Desenvolve o repertório: ler é um ato valioso para o nosso desenvolvimento pessoal e profissional. É uma forma de ter acesso às informações e, com elas, buscar melhorias para você e para o mundo. 

Liga o senso crítico na tomada: livros, inclusive os romances, nos ajudam a entender o mundo e nós mesmos. 

Amplia o nosso conhecimento geral: além de ser envolvente, a leitura expande nossas referências e nossa capacidade de comunicação. 

Aumenta o vocabulário: graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para as que já conhecemos

Estimula a criatividade: ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares, personagens, histórias… 

Emociona e causa impacto: quem já se sentiu triste (ou feliz) ao fim de um romance sabe o poder que um bom livro tem. 

Muda sua vida: quem lê desde cedo está muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida. 

Facilita a escrita: ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Ou seja, quem lê mais escreve melhor.

Se você está buscando o livro certo para ler com seu filho, aqui vão algumas dicas para o natal de acordo com a faixa etária começando com 3 e indo até os 6 anos. 

Sendo nosso intuito falar sobre língua inglesa, listamos aqui livros em inglês sobre o natal que podem ser aproveitados entre pais e filhos de acordo com a faixa etária.

Boa leitura!

ENGLISH CHRISTMAS BOOKS

0 a 2 anos

1. Christmas Peekaboo
sabe aquela brincadeira de esconder o rosto que todo bebê adora???? Esse livro incentiva a brincadeira dentro da temática do natal. As crianças adoram!!! Você pode ver esse livro através do link abaixo:

2. Merry christmas Little One!
O primeiro natal é sempre especial! Explore com este livro!

2 a 3 anos

1. Jingle Bugs
Com música e luzes, esse livro oferece muitos estímulos para prender a atenção da criançada.

2.Rudolph the Red Nosed Reindeer
Que tal conhecer a rena preferida do Papai Noel e ainda ter o prazer de apertar o narizinho barulhento e vermelho que ele tem que ajuda o papai noel a entregar seus presentes.

4 a 5 anos

1. Little Rabbits Christmas
Esse livro fala da importância da amizade e da divisão com os amigos.

2. Bear Stays Up
Geralmente o Urso dorme durante todo o inverno, mas dessa vez, ele resolveu ficar acordado e aprender tudo sobre o natal!

5 e 6 anos

1.A Very Mater Christmas
Aproveitando o fascínio das crianças pelo filme Carros, temos aqui um livro super divertido!

2.How do Dinosaurs Say Merry Christmas
Aqui, explora-se o tema dinosauros. Até os adultos irão gostar!

Espero que tenham gostado e que aproveitem para fazer essa introdução na vida das crianças. Elas agradecem e os adultos se deleitam! 



sábado, 24 de novembro de 2012

SUGESTÕES PARA PAIS E FILHOS - 24 DE NOV DE 2012

Você sabia que há uma ótima programação cultural espalhada pela cidade? Inclusive, muitas vezes gratuita!

Listamos aqui alguma sugestões para hoje. Amanhã tem mais, viu!

1. LIVRARIA CULTURA
Inicie o interesse literário do seu pequeno através de uma mágica viagem em um ambiente nada menos que estimulante à imaginação. Viaje através dos livros desde agora e construa essa relação ;)


Venha conhecer a história de Alice. Alice estava ansiosa pelo dia do seu aniversário. Na verdade, estava ansiosa mesmo era pelo presente que ia ganhar. Mas a surpresa não foi tão boa assim

Histórias não servem apenas para diversão, podem ser também instrutivos.. A exemplo este, que constrói noções sociais, como superação, auxilia a criança diante da frustração através de um exemplo de terceiros.




2.DRAGÃO DO MAR

Contação de histórias

Neste sábado, 24, o Espaço Rogaciano Leite Filho será palco do espetáculo “Passeando nos Jardins de Primavera”. Inspiradas no amor ao próximo e na vontade de construir um mundo melhor, as cinco histórias e músicas desse espetáculo vão encantar crianças e adultos com mensagens de otimismo transmitidas de forma alegre e bem humorada. Acesso livre.

  • 17h – Espetáculo “Uma história meio ao contrário”, Grupo Vermart, no Teatro Dragão do Mar. Acesso livre.
  • 18h - Apresentação do espetáculo "Os Jardins de Primavera Músicas e histórias" com Tia Vera Direção: Vera Lúcia. Aos sábados, dias 3, 10, 17 e 24, no Espaço Rogaciano Leite. Passeando pelos jardins de primavera Tia Vera ouviu muitas histórias... do bicho Papão, histórias da bela Flôr, a flor de primavera, e muitas outras. 60min. Classificação livre.
  • 19h – Teatro de bonecos, no Espaço Rogaciano Leite Filho. O grupo Caiu Maravilha apresenta “O Caso da Cobra Caninana” Acesso livre.
Oficinas

  •  Oficinas de Arte em Quadrinhos, Mágica e Teatro, todos os sábados e domingos do mês, das 16h às 19h, na Praça Almirante Saldanha e Arena Dragão do Mar.
  •  Espetáculo musical "Ui, o príncipe", do Grupo Gente Q Pensa, dia 17 de novembro às 18h, no Anfiteatro.


3. CINEMA

  • A ORIGEM DOS GUARDIÕES está atualmente em cartaz. Verifique a programação do cinema mais próxima de você. Veja o resumo da história:
Papai Noel (Alec Baldwin) e o Coelho da Páscoa (Hugh Jackman) reúnem um grupo de seres folclóricos, como Jack Frost (Chris Pine) e a Fada do Dente (Isla Fisher), para combater o Bicho-Papão (Jude Law), que tenta fazer com que o mundo viva em sombras eternas.
  • HOTEL TRANSYLVANIA. Veja o resumo: (a partir de 6 anos é a recomendação)
O Hotel Transilvânia é um resort cinco estrelas que serve de refúgio para que os monstros possam 
descansar do árduo trabalho de perseguir e assustar os humanos. O local é comandado pelo 
Conde Drácula (Adam Sandler), que resolve convidar os amigos para comemorar, ao longo de 
um fim de semana, o 118º aniversário de sua filha Mavis (Selena Gomez). O que ele não 
esperava era que Jonathan (Adam Samberg), um humano sem noção, fosse aparecer no local 
justo quando o hotel está repleto de convidados e, ainda por cima, se apaixonasse por Mavis.

4. AR LIVRE
  • Que tal fazer bom uso dos nossos parques e praças? Parque Adahil Barreto e sempre agradavel.
  • A praia de Iracema oferece a oportunidade de aproveitar a brisa do mar e ainda andar de patins                                                                                                                                                
  • bicicleta patins, mas se seu filho for ainda muito pequeno, não recomendo, pois é muito 
  • movimentado e acidentes podem vir a acontecer.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

DESENVOLVIMENTO DA FALA - DE UM "HEAD START" PRO SEU PEQUENO

VOCÊ SABE COMO AJUDAR SEU PEQUENO (A) NO DESENVOLVIMENTO DA FALA?

AQUI VÃO ALGUMAS DICAS:

1. Não repita a palavra errada 

Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo, explica: se a criança disser “pato” em vez de “prato”, os pais não devem dar respostas como “não é 'pato', é 'prato'”. A melhor opção é somente repetir a palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: “Ah, você quer o prato? A mamãe vai pegar o prato para você”. “Nunca dê o modelo errado. E dar as duas informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem”, afirma.

Confesso que sou culpada mais de uma vez por essa. Afinal, tem erros que são tão lindos e fofos que a gente até quer incentivar só pra ouvir de novo, não é mesmo. Exemplo: primeira palavra do meu filho foi Bó (Vó). A gente incentivou, e até hoje ele a chama assim, sua irmã também. Primeiro, foi um termo que ele passou a atribuir significado emocional, segundo, a avó adora ser chamada assim e terceiro....só uma palavrinha não mata né? Hoje ele sabe que a palavra correta avó, sua irmã também, mas o apelido ficou.

2. Evite o tatibitate 

Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre “ti nenê bonitinho da mamãezinha” em vez de “que nenê bonito da mamãe”, também atrapalha o desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica Danielle Lins , de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. “Até os cinco anos de idade ele já deve estar se comunicando muito bem”, diz Patrícia Junqueira, fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.

Essa é de fato importante, mas qual pai, mãe, avó, tio ou outro resiste ficar falando com uma criança 100% do tempo como se fosse um adulto? As crianças trazem a tona essa infantilização do adulto. Entregue-se a ela vez ou outra!

3. Não use palavras substitutas 

Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por “tetê” – pode parecer uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que aprender duas vezes. “Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles falarem errado, ela será influenciada”, diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.

Esse é de fato importante. As crianças criam vocabulário por si só. No início de sua linguagem, atribuem (geralmente), palavras monosilábicas ou dissilábicas a alguns itens. Incentivadas desde o começo a dizer a palavra correta através da modelação dos pais e demais adultos com quem convive, a criança associa mais rapidamente os vocábulos aos itens.

4. Não antecipe nem interrompa a criança 

Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse. “É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso”, diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre vai esperar que alguém fale por ela.

O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração motora. “Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo”, diz. Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.

Não sejamos hipócritas. Ocasionalmente há aqueles momentos em que você realmente não está com a paciência "mode on", e pode até vir a apressar seu filho. Tudo bem, ser pai, mãe ou responsável não quer dizer que você adquiriu super habilidade e deixou de ser gente. O que importa é manter essa premissa em mente e tentar ao máximo que a linguagem de seu pequeno flua de modo natural.




Getty Images
Chupeta e mamadeira usadas além da idade atrapalham o desenvolvimento da fala
5. Não aceite a linguagem gestual
Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o que quer. “Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo”, diz Patrícia Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado que os pais digam: “Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira”. 


Essa é bem complicada. Muitas crianças podem até vir a se recusar a falar por já estarem tão acostumadas aos palpites corretos dos adultos presumidos através de gestos. Já passei por isso dentro de casa. Com o segundo filho já tinha um pouco mais de experiência então não deixei mais acontecer. Fiquem atentos!

6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade 

Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e dificulta o aprendizado. “Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e podem gerar até mesmo uma flacidez da língua”, diz Patrícia.

Essa da mamadeira foi um pouco complicada. Bico não, pois nenhum dos dois usou. A mamadeira, no entanto, ficou por aqui até os 4 anos. A gente também erra né?

7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família 

Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). “Prolongar por muito tempo uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de infantilidade do filho”. Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será corrigir.

8. Fale na altura da criança sempre que possível 

Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma altura da criança ao se comunicar com ela. “Abaixar para conversar e olhar no olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual”, diz. Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o desenvolvimento da fala infantil.

9. Se necessário, procure ajuda 

Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um movimento ao diálogo, formando frases como “quer água” ou “dá mamar”. Até os quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem, explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. “Esta idade é o limite”, diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o teste da orelhinha  ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode estar com problemas de audição.Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira palavra – e que ela seja, de preferência, “mamã” ou “papá”. Mas, sem saber, os pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.



Ref. http://delas.ig.com.br/filhos/9-erros-dos-pais-no-desenvolvimento-da-fala-das-criancas/n1597138315768.html

ESCOLHA A CRECHE CERTA PARA SEU FILHO II

Alem das dicas ja oferecidas, a NAEYC fornece tambem as seguintes:


  • Um bom programa de educacao infantil da aos pais a oportunidade de visitar, permanecer no local por algum tempo e "sentir" o local.
  • Pais devem perguntar sobre os grupos, observar os tamanhos de cada um, assim como o numero de professores existentes em cada sala. A NAEYC recomenda nao mais que oito bebes ou 12 criancas entre 1 e 3 anos por sala, com pelo menos 2 professores para a turma. Para as idade de 4 a 6 anos, o grupo nao deve ter mais de 20 alunos com pelo menos 2 professores sempre presentes.
  • As brincadeiras, incluindo dramatizacao, blocos e jogos ativos devem ser integrados aos topicos de estudo de sala de aula. A ludicidade nao apenas da reforca o desenvolvimento intelectual como e importante ao desenvolvimento fisico das criancas.
  • Um programa de boa qualidade deve demonstrar estrategias para atrair e manter um quadro profissional qualificado de forma constante e consistente.
  • Programas devem ter uma forte conexao com as familias de cada crianca assim como com a comunidade.
  • Verifique a habilitacao legal da escola.

Mais uma coisa a ser considerada sao as individualidades do filho ja conhecidas pelos pais. Leve em consideracao seus proprios conhecimentos sobre seu filho e compare com aquilo que a escola oferece. Os professores estao tratando as criancas de uma maneira que voce considere confortante? O prograna esta interessado naquilo que e importante aos pais e em trabalhar em conjunto com a familia para dar ao aluno as experiencias que ele ou ela merece? No geral, os pais devem se sentir confortaveis na escola escolhida. Tambem e importante que os pais entendam que a escola deve alavancar os conhecimentos da crianca a partir daqueles ja possuidos, mas tambem apresentar desafios que intensifique o desenvolvimento cognitivo, social, emotivo e fisico

Embora estejamos falando e nos embasando em uma instituicao de grande referencia, aqui em Fortaleza o conselho municipal tambem deu atencao a essa materia, atraves de sua resolucao 02/2010. Caso queira conferir, clique no link http://www.sme.fortaleza.ce.gov.br/cme/index.php?option=com_docman&Itemid=5 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

SAIBA COMO ESCOLHER A CRECHE OU CURSO DO SEU FILHO - PARTE I


Aqui no Brasil, o início da vida escolar dos filhos se dá um tanto mais cedo que em outros lugares do mundo. Tendo em vista esse inicio precoce, assim como é delicada e tenra essa faixa etária da primeira infância, é preciso ser muito criterioso com sua escolha. 

Para auxiliar nessa etapa, listamos aqui alguns pontos a serem considerados quando da escolha do ambiente educacional de seu filho.

Embora no Brasil infelizmente não exista órgão equivalente, nos Estados Unidos existe um dos mais respeitados órgãos de fiscalização de creches do mundo. O NAEYC (National Association for the Education of Young Children ou Associação Nacional para a Educação de Infantes), determina critérios e fiscaliza os mesmos, devendo credenciar as creches que julga estarem dentro de seus padrões.

Baseado em estudos extensivos e pesquisas contínuas, seus profissionais dão as seguintes dicas:



  • Observe se as crianças do local interagem normalmente com outras crianças e adultos. Isso indica que o local proporciona a construção de relacionamentos saudáveis entre todos.
  • Pergunte sobre o currículo. Este deverá incluir uma variedade de atividades apropriadas à idade da criança e suas necessidades.

CRECHES E BERÇÁRIOS DEVEM TER PESSOAL QUALIFICADO

  • Os colaboradores devem ter a qualificação necessária para promover o aprendizado e desenvolvimento do seu filho. Pergunte sobre suas qualificações, certificados e treinamentos continuados.
  • Pergunte sobre o tempo de trabalho da equipe. Professores que permanecem mais tempo nos locais são mais capazes de focar sua atenção nas crianças e estabelecer ligações com elas.

CRECHES E SUAS EQUIPES DEVEM CONSTRUIR UM RELACIONAMENTO COM AS FAMÍLIAS

  • A equipe deve trabalhar junto às famílias para suprir as necessidades de cada criança. Pergunte como informação pertinente aos alunos é comunicado entre pais e escola.
  • Tenha certeza de que a política da creche permite que as famílias visitem suas famílias no decorrer do dia caso se deseje.

CRECHES DEVEM SER BEM DIRIGIDAS

  • Verifique as credenciais da creche e tenha certeza de ser habilitada e autorizada pelo conselho de educação. Os espaços físicas devem ser apropriados aos alunos da idade que ali permanecem e bem mantidos, interna e externamente.
  • Verifique a existência de políticas e práticas que ajudam a manter as crianças seguras contra doenças e acidente evitáveis.
  • Pergunte sobre a proporção criança/professor que ajuda a determinar quanta atenção individual seu filho vai receber. Por exemplo; deve haver pelo menos um adulto para cada dez alunos com faixa etária de 4 anos.
Avaliar um local baseado nesses quesitos ajudar-lhe-há a escolhar um programa de alta qualidade para seu filho, permitindo que inicie sua vida escolar de forma plena.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A FEW ANSWERS FOR PARENTS

1. Can a child be delayed in their linguistic development by being exposed to more then one language?


What had been observed to this date is that bilingual or polilingual children reach their development milestones at the same time as the monolingual children. Thus, it is important to bring to everyone's attention that these observation were made in bilingual or polilingual families who mantained systematic expostion to all languages.


2. Is it true that children who speak more then one language may never become proficient in any of them?

All studies show that children with one language and children with more then one language acquire the same proficiency in both. One item that may differ between them is amount of vocabulary accumulated, but that is a factor that can be worked on and has no influence on the childs cognitive development.

3. Is it true that bilingual and polilingual children get confused between the languages they speak?

Research has shown that there is no sign of confusion in these children. The language mishaps are attributed solely to lack of vocabulary in one of the languages spoken. In a search to fulfill the gap left by one language, the children resort to the other.

4. What are the most important things for parents or early childhood educators to know about early childhood bilingualism?

There are number of important things to keep in mind:

  • bilingual acquisition is a common and normal childhood experience
  • all children are capable of learning two languages in childhood
  • knowing the language of one's parents is an important and essential component of children's cultural identity and sense of belonging
  • bilingual acquisition is facilitated if children have sustained, rich, and varied experiences in both languages
  • proficiency in both languages is more likely if children have sustained exposure in the home to the language that is used less extensively in the community; the language that is used more widely will get support outside the home
  • parents can facilitate bilingual proficiency by using the language they know best and by using it in varied and extensive ways.


Ref::

http://www.earlychildhoodnews.com/earlychildhood/article_view.aspx?ArticleID=38