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sábado, 11 de maio de 2013

CHECK OUT OUR YOU TUBE CHANNEL!!!



Yes....we have arrived on youtube!!!!

If you're in search of some excellent videos for children...you've just found the right place!

Come visit our you tube channel and explore some of the videos that have already been uploaded.

Our first video was "Chihiro", and if you've never seen it, this is one cartoon that will take you on a long journey following your imagination!

CHIHIRO - FULL MOVIE













This is just the first of many! Every week we will be uploading videos that go from Barney to Sesame Street exerpts and even some classic Disney movies.

All needs will be taken into consideration, from theme videos that are already used in our education settings to purely entertainment videos, o keep following!

Enjoy!

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

DESENVOLVIMENTO DA FALA - DE UM "HEAD START" PRO SEU PEQUENO

VOCÊ SABE COMO AJUDAR SEU PEQUENO (A) NO DESENVOLVIMENTO DA FALA?

AQUI VÃO ALGUMAS DICAS:

1. Não repita a palavra errada 

Um dos equívocos mais comuns dos pais é repetir a palavra errada que o filho disse antes de corrigi-lo. A fonoaudióloga Bianca Sabbag, especialista em linguagem da EDAC (Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico), em São Paulo, explica: se a criança disser “pato” em vez de “prato”, os pais não devem dar respostas como “não é 'pato', é 'prato'”. A melhor opção é somente repetir a palavra correta – de maneira exagerada, se necessário: “Ah, você quer o prato? A mamãe vai pegar o prato para você”. “Nunca dê o modelo errado. E dar as duas informações para a criança pode dificultar o desenvolvimento da linguagem”, afirma.

Confesso que sou culpada mais de uma vez por essa. Afinal, tem erros que são tão lindos e fofos que a gente até quer incentivar só pra ouvir de novo, não é mesmo. Exemplo: primeira palavra do meu filho foi Bó (Vó). A gente incentivou, e até hoje ele a chama assim, sua irmã também. Primeiro, foi um termo que ele passou a atribuir significado emocional, segundo, a avó adora ser chamada assim e terceiro....só uma palavrinha não mata né? Hoje ele sabe que a palavra correta avó, sua irmã também, mas o apelido ficou.

2. Evite o tatibitate 

Trocar as consoantes e abusar dos diminutivos, dizendo sempre “ti nenê bonitinho da mamãezinha” em vez de “que nenê bonito da mamãe”, também atrapalha o desenvolvimento da linguagem infantil. De acordo com a fonoaudióloga clínica Danielle Lins , de Belo Horizonte, ao conversar com os filhos que ainda não sabem o som correto das palavras, é melhor não usá-las sempre no diminutivo. O ideal é empregar o vocabulário adequado desde a chegada do bebê, já que ele está desenvolvendo a fala durante os primeiros anos de vida. “Até os cinco anos de idade ele já deve estar se comunicando muito bem”, diz Patrícia Junqueira, fonoaudióloga do Hospital São Luiz, em São Paulo.

Essa é de fato importante, mas qual pai, mãe, avó, tio ou outro resiste ficar falando com uma criança 100% do tempo como se fosse um adulto? As crianças trazem a tona essa infantilização do adulto. Entregue-se a ela vez ou outra!

3. Não use palavras substitutas 

Falar sempre corretamente com a criança é a melhor escolha que os pais podem fazer, embora às vezes pareça difícil. Falar errado ou substituir palavras por outras inexistentes, mas mais fáceis – como mamadeira por “tetê” – pode parecer uma mão na roda, mas não é. Como a palavra certa é outra, a criança tem que aprender duas vezes. “Como a criança tende a se espelhar no adulto, se eles falarem errado, ela será influenciada”, diz a fonoaudióloga Lindsei Paupitz, do Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba.

Esse é de fato importante. As crianças criam vocabulário por si só. No início de sua linguagem, atribuem (geralmente), palavras monosilábicas ou dissilábicas a alguns itens. Incentivadas desde o começo a dizer a palavra correta através da modelação dos pais e demais adultos com quem convive, a criança associa mais rapidamente os vocábulos aos itens.

4. Não antecipe nem interrompa a criança 

Quando a criança está com dificuldades para completar uma frase, não a apresse. “É preciso deixá-la falar no tempo dela, e os pais não podem competir com isso”, diz Lindsei. Se os pais se habituarem a antecipar o discurso, a criança sempre vai esperar que alguém fale por ela.

O problema se agrava na fase da gagueira, comum por volta dos três ou quatro anos de idade. De acordo com Bianca, nesta época costuma haver um aumento repentino do vocabulário e a elaboração mental não acompanha a elaboração motora. “Ela acaba gaguejando, atropelando as palavras e se repetindo”, diz. Interromper as crianças o tempo todo também faz com que elas se estressem.

Não sejamos hipócritas. Ocasionalmente há aqueles momentos em que você realmente não está com a paciência "mode on", e pode até vir a apressar seu filho. Tudo bem, ser pai, mãe ou responsável não quer dizer que você adquiriu super habilidade e deixou de ser gente. O que importa é manter essa premissa em mente e tentar ao máximo que a linguagem de seu pequeno flua de modo natural.




Getty Images
Chupeta e mamadeira usadas além da idade atrapalham o desenvolvimento da fala
5. Não aceite a linguagem gestual
Muitas crianças usam gestos para conseguir o que querem. A linguagem gestual pode ser uma ponte, mas deve ser superada. Se os pais sempre entregam ao filho um objeto simplesmente apontado, a criança se habitua e não aprende a pedir o que quer. “Isso cria a substituição da linguagem oral pela gestual. Embora a criança ainda não fale, o pai deve explicar o que é aquilo”, diz Patrícia Junqueira. Por isso, no momento em que o filho apontar a mamadeira, é indicado que os pais digam: “Ah, você quer a mamadeira? Papai vai te dar a mamadeira”. 


Essa é bem complicada. Muitas crianças podem até vir a se recusar a falar por já estarem tão acostumadas aos palpites corretos dos adultos presumidos através de gestos. Já passei por isso dentro de casa. Com o segundo filho já tinha um pouco mais de experiência então não deixei mais acontecer. Fiquem atentos!

6. Não permita chupeta ou mamadeira após os dois anos de idade 

Permitir que a criança fale com a chupeta na boca atrapalha a pronúcia e dificulta o aprendizado. “Estes hábitos causam um posicionamento incorreto e podem gerar até mesmo uma flacidez da língua”, diz Patrícia.

Essa da mamadeira foi um pouco complicada. Bico não, pois nenhum dos dois usou. A mamadeira, no entanto, ficou por aqui até os 4 anos. A gente também erra né?

7. Não torne a palavra errada uma diversão para a família 

Não raro, uma palavra falada errada soa tão divertida e engraçadinha que se torna um entretenimento familiar. Mas repetir demais a brincadeira pode trazer problemas, alerta a fonoaudióloga Regina Donnamaria Morais, do Grupo de Saúde Oral da SPSP (Sociedade de Pediatria de São Paulo). “Prolongar por muito tempo uma forma de fala equivocada dá, aos pais, um prolongamento do tempo de infantilidade do filho”. Quanto mais tempo isso prevalecer, mais complicado será corrigir.

8. Fale na altura da criança sempre que possível 

Bianca Sabbag, especialista do EDAC, também indica aos pais ficar na mesma altura da criança ao se comunicar com ela. “Abaixar para conversar e olhar no olho da criança é muito importante, para que ela tenha esse modelo visual”, diz. Poder observar os movimentos da boca do adulto colabora bastante para o desenvolvimento da fala infantil.

9. Se necessário, procure ajuda 

Cada criança tem um tempo de desenvolvimento próprio e isso também vale para a fala. Mas existem alguns marcos gerais. De acordo com a fonoaudióloga Patrícia Junqueira, a partir dos dois anos de idade a criança já deve ser capaz de dar um movimento ao diálogo, formando frases como “quer água” ou “dá mamar”. Até os quatro anos e meio, a criança já deve conseguir usar a linguagem muito bem, explicando situações e articulando adequadamente todos os sons. “Esta idade é o limite”, diz Bianca Sabbag. Se a criança ainda tiver dificuldades depois deste período, é indicado procurar um profissional da área. E se ela não realizou o teste da orelhinha  ao nascer, é melhor correr atrás o quanto antes. Ela pode estar com problemas de audição.Desde o nascimento dos filhos, um dos momentos mais esperados é o da primeira palavra – e que ela seja, de preferência, “mamã” ou “papá”. Mas, sem saber, os pais podem atrapalhar o caminho natural da criança rumo à fala. Antes mesmo do seu filho começar a emitir os primeiros sons, algumas atitudes devem ser evitadas. Entenda quais são os principais erros cometidos e aprenda a evitá-los.



Ref. http://delas.ig.com.br/filhos/9-erros-dos-pais-no-desenvolvimento-da-fala-das-criancas/n1597138315768.html

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ESTÁGIOS DE ACQUISIÇÃO DE UMA SEGUNDA LÍNGUA

Você conhece os estágios de aquisição de uma segunda língua?


ESTAGIO I - PRÉ PRODUÇÃO

Esse é um período silencioso. Aprendizes da língua inglesa podem ter até 500 palavras em seu vocabulário receptivo ainda que não estejam oralizando. Alguns alunos, que repetem tudo o que está sendo dito em sala, não estão de fato adquirindo linguagem.
Esses novos aprendizes da língua inglesa escutam atentamente e podem até ser capazes de copiar palavras da lousa. Eles serão capazes de responder a estímulos visuais como imagens, entre outros. Eles conseguem entender e imitar gestos e movimentos para demonstrar compreensão.
Aprendizes dessa fase necessitam de muita repetição.
ESTÁGIO II - PRODUÇÃO PRECOCE
Essa é a fase onde os alunos desenvolverão um vocabulário de aproximadamente 1000 palavras entre o vocabulário receptivo e ativo. Durante esse estágio, os alunos desenvolvem a capacidade de conversar utilizando frases de uma ou duas palavras, pode usar pequenas estruturas linguísticas que foram aprendidos, embora possam necessitar ainda de alguma correção

ESTÁGIO III - APARIÇÃO DA FALA
Aqui, os alunos já desenvolveram um vocabulário de aproximadamente 3000 palavras e conseguem se comunicar com pequenas frases e sentenças. Eles podem fazer perguntas simples, que podem estar ou não gramaticamente corretos, tais como: "May I go to the bathroom?". Os alunos serão capaz de manter conversações pequenas com seus colegas. Eles entenderão histórias simples com o reforço de imagens.
ESTÁGIO IV - FLUÊNCIA INTERMEDIÁRIA
Os alunos nessa fase possuem vocabulário ativo de 6000 palavras. Eles estão começando a utilizar frases mais complexas quando falam e escrevem e expressam opiniões e pensamentos. Eles fazem perguntas para esclarecer o que foi aprendido em sala. Esses aprendizes são capazes de trabalhar com matemática e ciências na segunda língua com alguma mediação do professor. Nessa fase, os alunos utilizarão estratégias adquiridas de sua língua materna para aprender conteúdo na segunda língua.

ESTÁGIO V - FLUÊNCIA AVANÇADA


Leva 4 a 10 anos para que o aluno atinga proficiência cognitiva acadêmica em uma segunda língua. Alunos nesse estágio encontrar-se-ão beirando habilidades nativas em termos de desempenho nos conteúdos explorados. 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

A FEW ANSWERS FOR PARENTS

1. Can a child be delayed in their linguistic development by being exposed to more then one language?


What had been observed to this date is that bilingual or polilingual children reach their development milestones at the same time as the monolingual children. Thus, it is important to bring to everyone's attention that these observation were made in bilingual or polilingual families who mantained systematic expostion to all languages.


2. Is it true that children who speak more then one language may never become proficient in any of them?

All studies show that children with one language and children with more then one language acquire the same proficiency in both. One item that may differ between them is amount of vocabulary accumulated, but that is a factor that can be worked on and has no influence on the childs cognitive development.

3. Is it true that bilingual and polilingual children get confused between the languages they speak?

Research has shown that there is no sign of confusion in these children. The language mishaps are attributed solely to lack of vocabulary in one of the languages spoken. In a search to fulfill the gap left by one language, the children resort to the other.

4. What are the most important things for parents or early childhood educators to know about early childhood bilingualism?

There are number of important things to keep in mind:

  • bilingual acquisition is a common and normal childhood experience
  • all children are capable of learning two languages in childhood
  • knowing the language of one's parents is an important and essential component of children's cultural identity and sense of belonging
  • bilingual acquisition is facilitated if children have sustained, rich, and varied experiences in both languages
  • proficiency in both languages is more likely if children have sustained exposure in the home to the language that is used less extensively in the community; the language that is used more widely will get support outside the home
  • parents can facilitate bilingual proficiency by using the language they know best and by using it in varied and extensive ways.


Ref::

http://www.earlychildhoodnews.com/earlychildhood/article_view.aspx?ArticleID=38